O seu açoite me calou, sua chibata me tornou mais triste, mais forte.
Sua chibata, não me mata.
Vou continuar, vou resistir.
Nós todos escravizados, vivemos em guerra subjugados por culpa de sua chibata.
A minha revolta se justifica, pela minha liberdade.
Escraviza-me o corpo mas jamais a alma.
Meu espirito é livre.
Minha mente está liberta.
Meu coração está em paz.
Minha alma está lavada.
E a guerra continua.
As pessoas se amaldiçoam.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
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